quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Eu que sou desacertada
E ando pelas ruas deslumbrada ao ver-te
Cobre meus olhos de eternos flertes
Qualquer coisa que acalme a minha sede à alma...
Trêmula é minha carne ao inesperado...
A pupila invade inconstante verde!...
Bebe-me a longos tragos lírios perfumados,
Perco-me quando falo
Eu que tento ler-te !

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